CARVALHO VS1, PORTO DVG2, CAMPOS LG2
1 Acadêmico da disciplina Estágio em Fisioterapia Ambulatorial I e II – Ulbra/Cachoeira do Sul-RS-BRASIL
2 Fisioterapeuta Supervisora do Estágio em Fisioterapia Ambulatorial I e II – Ulbra/Cachoeira do Sul-RS-BRASIL
RESUMO
A osteoartrose ou osteoartrite, e ainda chamada de gonartrose (OA) do joelho é uma doença de caráter degenerativo, predominante no sexo feminino, que provoca a destruição da cartilagem articular de forma progressiva e leva à deformidade da articulação, potencialmente com desequilíbrio muscular e ligamentar e ainda degeneração de outras estruturas presentes nesta articulação, como superfícies ósseas, meniscos, sinoviais e cápsula articular. Como tratamento não farmacológico, são: a educação dos pacientes e familiares, a reabilitação e os exercícios, a redução dos fatores mecânicos sobre a articulação e as terapias complementares (colocada também como opção coadjuvante do tratamento). Objetivo: revisão da literatura por meio da seleção e análise criteriosa de artigos científicos auxiliaria no planejamento das intervenções ao disponibilizar uma síntese das evidências sobre as técnicas utilizadas na reabilitação destas pessoas. Métodos: A pesquisa realizou-se na base eletrônica Scielo e Bireme, onde foi pesquisado no mês de abril de 2013, as seguintes palavras-chave: “osteoartrite” e “osteoartrose”, posteriormente as palavras-chave anterior em combinação com “fisioterapia”. Resultados: Foram encontrados com as palavras-chave 176 artigos, sendo validados 16 artigos após aplicação dos critérios de inclusão. Conclusão: existe consenso de que atividade física orientada, seja aeróbica ou treino de resistência favorece melhora significativa na qualidade de vida. Cresce a importância de incentivar a pesquisa envolvendo esta patologia, assim como maior participação de IES particulares através do incentivo a seus acadêmicos.
Palavras-chave: fisioterapia; osteoartite; joelho;
ABSTRACT
The osteoarthritis or osteoarthritis, and still call gonarthrosis (OA) of the knee is a degenerative disease of character, predominantly in females, which causes destruction of joint cartilage gradually and leads to joint deformity, muscle imbalance and potentially ligament and further degeneration of other structures present in this joint as bone surfaces, menisci, and synovial joint capsule. As a non-pharmacological treatment, are: education of patients and families, rehabilitation and exercise, reduction of mechanical factors on the joint and complementary therapies (also placed as an adjunct treatment option). Objective: To review the literature through the selection and analysis of scientific articles would aid in the planning of interventions by providing a synthesis of the evidence on the techniques used in the rehabilitation of these people. Methods: The study was conducted in the electronic database SCIELO and Bireme, which was searched in April 2013, the following keywords: "osteoarthritis" and "osteoarthritis", then those keywords in combination with previous "physiotherapy”. Results: We found with the keyword 176 articles, 16 articles being validated after application of the inclusion criteria. Conclusion: There is consensus that guided physical activity, either aerobic or resistance training promotes significant improvement in quality of life. Growing importance of encouraging research involving this disease, as well as greater participation of private HEIs by encouraging their academics.
INTRODUÇÃO
A osteoartrose ou osteoartrite, e ainda chamada de gonartrose (OA) do joelho é uma doença de caráter degenerativo, predominante no sexo feminino, que provoca a destruição da cartilagem articular de forma progressiva e leva à deformidade da articulação, potencialmente com desequilíbrio muscular e ligamentar e ainda degeneração de outras estruturas presentes nesta articulação, como superfícies ósseas, meniscos, sinoviais e cápsula articular.1, 2, 10.
Embora com etiologia desconhecida, postula-se como possíveis causas etiológicas o fator sobrecarga, como fatores ocupacionais e sobrepeso, notoriamente em articulações de suporte de peso (joelho, quadril), provocando na patologia estabelecida dor articular protocinética, diminuição da força muscular, incapacidade funcional, alterações proprioceptivas e em fase mais avançada, deformidades. A OA ocasiona a diminuição da força muscular e pode acarretar progressiva perda de função, pois os músculos são importantes absorvedores de choque que ajudam a estabilizar a articulação. Na osteoartrose de joelho (OAJ), observa-se precocemente diminuição de força de flexores e extensores de joelho que estão relacionadas à diminuição da capacidade funcional e a habilidade em realizar atividades como subir escadas, levantar, sentar e caminhar. 3, 4.
Apesar de não acometer somente idosos, estudos apontam para a influência da idade na OA, neste sentido, estudos afirmam que a idade influencia a gravidade da OA, principalmente, em mulheres, instalando-se por volta dos 20 a 30 anos, de forma assintomática, e intensificando-se depois dos 40 anos, quando quase todos passam a apresentar algumas modificações patológicas das articulações. A incidência está altamente relacionada ao envelhecimento, pois a doença afeta cerca de 50% dos indivíduos com mais de 65 anos e aos 70 anos de idade, aproximadamente 85% da população tem OA diagnosticável e todos apresentam alterações radiológicas compatíveis com a doenca.4, 5, 7.
Existem várias classificações para a OA. A mais aceita no meio internacional divide a patologia em dois subtipos: osteoartrites primária e secundária. A OA primária, também denominada generalizada ou idiopática, não possui causa óbvia. Afeta várias articulações simultaneamente, com maior incidência no sexo feminino, a partir da quinta década de vida, no período pós-menopausa. De etiologia desconhecida, acredita-se existir um fator genético importante ligado ao seu surgimento. Ela é geralmente do tipo simétrica, acometendo, paralelamente, ambos hemicorpos. A OA secundária surge como consequência de outras condições, tais como: trauma após lesão grave, resultando em fratura das superfícies articulares; microtraumas de repetição; sobrecarga; hiperfrouxidão ligamentar; luxação; infecção; perda da vascularização; deformidades; obesidade; hemofilia; acromegalia; hipertireoidismo; articulações de Charcot; entre outros.10
O risco de incapacidade decorrente da OA isoladamente é maior do que a de qualquer outra condição médica. Porém, no momento, não há cura conhecida para a OA e o objetivo do tratamento é a melhora da dor, da função e da qualidade de vida relacionada à saúde, minimizando, sempre que possível, a toxicidade terapêutica. Exercícios físicos, fisioterapia e terapia ocupacional estão relacionados a melhora da atividade física e da qualidade de vida.3, 6.
Nas intervenções não farmacológicas, são: a educação dos pacientes e familiares, a reabilitação e os exercícios, a redução dos fatores mecânicos sobre a articulação e as terapias complementares (colocada também como opção coadjuvante do tratamento). Um grande número de pesquisas demonstrou que a estimulação elétrica transcutânea pode modular a dor.8
O treinamento físico não tem impacto sobre o processo fisiopatológico da doença e que ele é efetivo no controle da dor e na melhora da função do idoso. Já para o equilíbrio, os estudos relacionam a atividade física com a melhora na estabilidade postural e na marcha do idoso, o que pode reduzir as quedas nessa faixa da população.9
Com o exposto acima, uma revisão da literatura por meio da seleção e análise criteriosa de artigos científicos auxiliaria no planejamento das intervenções ao disponibilizar uma síntese das evidências sobre as técnicas utilizadas na reabilitação destas pessoas.
METODOLOGIA
A pesquisa realizou-se na base eletrônica Scielo e Bireme, onde foi pesquisado no mês de abril de 2013, as seguintes palavras-chave: “osteoartrite” e “osteoartrose”, posteriormente as palavras-chave anterior em combinação com “fisioterapia”. Os critérios de inclusão foram divididos em duas fases, a primeira composta por: 1) período de publicação compreendido entre os anos de 2008 a 2013; 2) ter no mínimo uma das palavras-chave no título; e 3) idiomas em português, inglês e espanhol. A segunda composta por: 1) conter no resumo informações que atenda o objetivo deste estudo; 2) caso repetida em outra base de dados, prevalecendo apenas um artigo.
As informações dos trabalhos foram resumidas de forma padronizada, com base nos seguintes tópicos: ano de publicação, tipo de Instituição de Ensino Superior (IES), autores, título e o tipo de tratamento adotado.
RESULTADOS
Como resultado da pesquisa foram encontrados com a palavra-chave “osteoartrose” 46 artigos, com a palavra-chave “osteoartrite” 106 artigos, com a combinação entre “fisioterapia e osteoartrose” 3 artigos, e com a combinação “fisioterapia e osteoartrite 21 artigos.
Foram selecionados na 1ª fase 13 artigos para a palavra-chave “osteoartrose”, 31 artigos para a palavra-chave “osteoartrite”, 2 artigos para a combinação de palavras-chave “fisioterapia e osteoartrose” que repetiram em outra base de dados e 12 artigos para a combinação de palavras-chave “fisioterapia e osteoartrite”, que foram para a seleção do critérios de inclusão de leitura do resumo. Nesta 2ª fase obtivemos o número final de artigos assim distribuídos: com a palavra-chave “osteoartrose” 4 artigos; com a palavra-chave “osteoartrite” 11 artigos; nenhum artigo com a palavra-chave “fisioterapia e osteoartrose” por repetir outro artigo já pesquisado; 1 artigo com a palavra-chave “fisioterapia e osteoartrite” (Tabela 1).
TABELA 1
Demonstrativo da quantidade de artigos encontrados e excluído após aplicação dos critérios de inclusão
Total | 1ª Fase | 2ª Fase | % | |
Osteoartrose | 46 | 13 | 4 | 8,7% |
Osteoartrite | 106 | 31 | 11 | 10,4% |
Fisioterapia + Osteoartrose | 3 | 2 | 0 | 0,0% |
Fisioterapia + Osteoartrite | 21 | 12 | 1 | 4,8% |
Total | 176 | 58 | 16 | 9,1% |
Demonstrativo dos artigos encontrados e porcentagem de artigos válidos.
Na Tabela 2 podemos observar que a quantidade de pesquisas realizadas e publicadas entre os anos de 2008 e 2013 tem maior concentração no ano de 2011, com 9 publicações, seguida do ano de 2012, com 5 publicações.
Observa-se também que autores de IES públicas somam a maior participação nas publicações, tendo 10 publicações. Cabe ressaltar ainda a participação compartilhada entre IES pública e privada, somando 4 publicações e as IES Particulares publicaram apenas 2 artigos.
Constata-se a variedade de assunto envolvendo a patologia em questão, justificada por ser uma patologia de grande incidência na população mundial.
TABELA 2
Tópicos analisados nos artigos selecionados
Nr Ordem | Ano Publicação | Tipo de IES | Autores | Título | Tratamento | Resultado |
1 | 2011 | Pública | Camanho, Gilberto Luis, Imamura, Marta and Arendt-Nielsen, Lars11 | Gênese da dor na artrose. | Revisão | Importância da redução da dor como objetivo primordial |
2 | 2011 | Particular | Garrido, Carlos Antônio, Sampaio, Tania Clarete Fonseca Vieira Sales and Ferreira, Frederico de Souza12 | Estudo comparativo entre a classificação radiológica e análise macro e microscópica das lesões na osteoartrose do joelho | Diagnóstico por imagem, in look | Correlação parcial entre macro e microscópica |
3 | 2013 | Pública | Duarte, Vanderlane de Souza et al.13 | Exercícios físicos e osteoartrose: uma revisão sistemática | Revisão | Maior incidência de exercícios aquáticos |
4 | 2011 | Pública | Morgan, Charles Ricardo and Santos, Franklin Santana14 | Estudo da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) nível sensório para efeito de analgesia em pacientes com osteoartrose de joelho. | TENS | Significativo |
5 | 2012 | Pública / Particular | Bastiani, Denise et al.15 | Trabalho e potência dos músculos extensores e flexores do joelho de pacientes com osteoartrite e com artroplastia total de joelho. | Potência entre OA e ATJ* | Não há diferença entre os grupos de OA e ATJ |
6 | 2012 | Pública | Oliveira, Aline Mizusaki Imoto de et al.16 | Impacto dos exercícios na capacidade funcional e dor em pacientes com osteoartrite de joelhos: ensaio clínico randomizado. | Fortalecimento de quadríceps | Efetivo na melhora da dor, rigidez e função |
7 | 2011 | Pública / Particular | Bryk, Flavio Fernandes et al.17 | Efeito imediato da utilização da joelheira elástica em indivíduos com osteoartrite. | Uso de órtese (joelheira elástica) | Melhora significativa da dor e da funcionalidade |
8 | 2011 | Pública | Fukuda, Vanessa Ovanessian et al.18 | Eficácia a curto prazo do laser de baixa intensidade em pacientes com osteoartrite do joelho: ensaio clínico aleatório, placebo-controlado e duplo-cego. | Laserterapia | Melhora a curto prazo da dor e da funcionalidade |
9 | 2012 | Particular | Carlos, Karina Paz, Belli, Bruno dos Santos and Alfredo, Patrícia Pereira19 | Efeito do ultrassom pulsado e do ultrassom contínuo associado a exercícios em pacientes com osteoartrite de joelho: estudo piloto. | Uso de US Contínuo e Pulsado | USC + exercício é mais efetivo |
10 | 2012 | Pública / Particular | Pompeo, Klauber Dalcero, Mello, Mônica de Oliveira and Vaz, Marco Aurélio20 | Inibição muscular dos extensores do joelho em sujeitos acometidos por condromalácia patelar e osteoartrite do joelho - um estudo de revisão sistemática. | Revisão Inibição muscular | Necessita mais estudos |
11 | 2010 | Pública | Chacur, Eduardo Paul et al.21 | Avaliação antropométrica e do ângulo quadricipital na osteoartrite de joelho em mulheres obesas. | Pesquisa | Correlaciona obesidade a OA |
12 | 2011 | Pública / Particular | Silva, Lorine da et al.22 | Efeitos da craniopuntura de Yamamoto na osteoartrite de joelho: estudo de caso. | Estudo de caso, craniopuntura | Efetiva na dor, ADM, funcionalidade e qualidade de vida |
13 | 2012 | Pública | Silva, Andressa et al.23 | Efeito de exercícios terapêuticos no equilíbrio de mulheres com osteoartrite de joelho: uma revisão sistemática | Revisão | Melhora do equilíbrio |
14 | 2011 | Pública | Kirkwood, Renata N. et al.24 | Aplicação da análise de componentes principais na cinemática da marcha de idosas com osteoartrite de joelho | Análise da marcha | Disfunção mecânica (perda da flexão do joelho) |
15 | 2011 | Pública | Imoto, Aline Mizusaki, Peccin, Maria Stella and Trevisani, Virgínia Fernandes Moça25 | Exercícios de fortalecimento de quadríceps são efetivos na melhora da dor, função e qualidade de vida de pacientes com osteoartrite do joelho. | Fortalecimento quadríceps | Efetivo na melhora da dor, função e qualidade de vida |
16 | 2011 | Pública | Santos, Mary Luci Avelar Di Sabatino et al.26 | Desempenho muscular, dor, rigidez e funcionalidade de idosas com osteoartrite de joelho. | Observacional | Força, resistência e equilíbrio muscular devem ser enfatizados |
*Artroplastia total de joelho
CONCLUSÃO
Após leitura da bibliografia e análise dos resultados das mesmas podemos constatar que a dor ocasionada pelos sintomas da osteoartrose afasta as pessoas nas suas atividades profissionais, físicas, afetando consideravelmente seu quadro emocional tornando-a antissocial.
Desta forma, há consenso de que atividade física orientada, seja aeróbica ou treino de resistência favorece melhora significativa na qualidade de vida das pessoas acometidas por osteoartrose, diminuindo o quadro álgico e desta forma tornando a atividade física e as AVD’s mais prazerosas, sempre devendo ser considerado caso a caso para determinação de qual tratamento/atividade é mais aconselhável para a fase que o indivíduo se encontra.
Observa-se também a necessidade de incentivar os acadêmicos das IES particulares a desenvolverem mais pesquisas ou enviá-las para publicação, pois foram as que apresentaram menor participação nos trabalhos avaliados.
Por tratar-se de uma patologia com altos índices de incidência cresce de importância o incentivo de produção e publicação de tais estudos, formando assim tratamentos baseados em evidências e contribuindo para o incremento no tratamento das pessoas acometida por esta patologia degenerativa.
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